Já não vem as palavras tão pouco poema, numa rede quentinha é que eu queria deitar
Eu corro apressada e rápido me encolho
Mas hoje é segunda não tem estrelas,cantiga ou música de mimar
No meu quarto escuro eu quase a ouço
É pra menina da flor que eu queria cantar
Já é tarde demais e a cama a chama
Esquento o gelo para que a noite a acolha
Sinto que da sua mão serei obrigada a soltar
Mas se tudo isso valeu um sonho seu
É o princípio de adeus que eu venho lhe dar
Nem carro,nem amor na rua
Realmente, é hora de apagar.
Para Hanita, breguinha mas é de coração.
Minha linda! Quase que nem chorei!
ResponderExcluirObrigada *-*
Valeu mais que um monte de livros velhos, sua poesia ciranda quentinha!
"Nem carro, nem amor na rua".
Me traduziu!
Beijos, bailarina!